sábado, 8 de maio de 2010

Confiança:
 1 Ação de confiar. 2 Segurança íntima com que se procede.
 3 Crédito, fé. 4 Boa fama. 5 Segurança e bom conceito.
 6 Esperança firme. 7 Familiaridade.



Questão pragmática e de interesse público: onde a confiança começa e onde a confiança termina? Complicado, eu sei. Dizem que leva-se muito tempo para se adquirir confiança em alguém e apenas segundos para perdê-la; faz sentido, eu acho.

Também há a questão de: o que é exatamente confiança e até onde isso está vinculado aos sentimentos e a razão? "Ah, eu amo fulano, logo confio" ou "Eu o amo, mas não confio" ou "Eu não o amo, mas confio". Não parece antagônico demais a questão do amor e confiança  presentes ou o não amar e a confiança presente ou mesmo a ausência dos dois?
Não sei, não sei, caro leitor, mas para mim, é impossível amar alguém sem confiar nesta pessoa. Como entregar um sentimento a alguém cujo qual não é confiável ou digno de tê-lo? Ah, eu não entendo isso. Agora, suponhamos que haja amor e confiança... a confiança seria oriunda do amor ou o amor algo que brotou meio às entranhas da confiança; desse solo seguro?

Eu acredito que quem ama confia - é o que vivo! - não importa a distância, diferença étnica, cultural, mental, física (...) não importa, de fato. 
Talvez eu seja meio boba em pensar assim, mas como posso ser incoerente e falar algo diferente do que vivo? Não dá.


O fato é que agora necessito de confiança em mim mesmo. Aquela do tipo "eu sei que eu posso, vai dar tudo certo"... Mas eu não me amo, então será por isso que não confio em mim mesma?  E eis a questão pragmática novamente: De onde mesmo surge a confiança?



Um pouco bombardeada essa tarde, mas fica aí esse mini post. Obrigada a quem ainda comenta isso aqui. 

XOXO, Cah.

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